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Por encomenda da Rede de Rádios Top FM, pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, de 1º a 7 de outubro deste ano, junto a 3 mil moradores com 16 anos ou mais de idade, em 30 municípios de Mato Grosso do Sul, com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos, traz os maiores problemas do Estado.

Para 30,4% dos entrevistados, o maior problema de Mato Grosso do Sul é a saúde pública e a falta de médicos, depois aparecem falta de remédios e de exames, com 24,2%, terminar hospitais e ter mais ambulâncias, com 18,7%, impostos, com 15,8%, corrupção generalizada, com 14,5%, inflação, com 13,3%, BR-163 (mortes e pedágio), com 12,8%, duplicar ou asfaltar rodovias, com 12,2%, e má qualidade dos asfaltos novos, com 11,5%.

Mais atrás estão falta de chuva e seca, com 10,5%, terminar as obras paradas, com 9,5%, tráfico de drogas, com 8,7%, colocar o Exército nas fronteiras, com 8,4%, melhorar o sinal de internet, com 8,2%, venda de sentenças por juízes, com 7,4%, ajudar os assentados e indígenas, com 6,8%, violência contra as mulheres, com 6,5%, e ajudar mais os agricultores, com 6,3%.

Por fim foram citados como principais problemas de Mato Grosso do Sul a falta de preservação do meio ambiente, com 5,7%, cuidar melhor do Pantanal, com 4,9%, investir mais educação, com 4,7%, investir no turismo e na cultura, com 4,3%, falta de moradias populares, com 3,9%, investir mais em esportes e lazer, com 3,5%, e buracos nas ruas de Campo Grande, com 3,4%, sendo que 3% dos entrevistados citaram outros problemas e 4,7% não sabem ou não responderam.

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